29 de junho de 2012

Mar

Falar da vida é como falar do mar. Visto de longe, em altitude, parece uma imensa laje azul, um continente imóvel, mas só de perto, na vertigem de um mergulho, percebemos a sua energia. Assim é viver, e só vivendo compreendemos o milagre que nos escolheu a nós, só sentindo percebemos o que é estar vivo. O ano de 2012 trouxe-me mudança, trouxe-me emoções. No quebrar das ondas senti-me mar e senti-me areia, isto é, senti a força e a vulnerabilidade. Acreditem meus amigos, não existe vida sem conflito, não existe mudança sem dor, não existe futuro sem saudade. É na crença de mudar que vencemos fronteiras, e é na esperança de acordar, que arriscamos sonhar. É na onda maior, que nos sentimos pequenos, e é na espuma mais suave, que enfim nos conhecemos.


5 de junho de 2012

Is there anybody out there?...

Peço desculpa por tão grande ausência, tenho andado distante, é verdade. Não é que não tenha nada para contar, pelo contrário, tenho muitissmo para contar mas sobretudo muitissimo para resolver. Estou bem, de resto, e com muita esperança na minha vida, não há qualquer deserto de ideias, não, eu estou cheio de ideias e planos, mas estou condicionado na escrita, e um "escritor" não se quer condicionado. Passará em breve, estou convicto. E vocês, ainda aí andam? Hummmmmmmmmm...tantos?

1 de junho de 2012

Ainda não...

Meus amigos, ainda não fui embora. Por vezes há muita coisa a acontecer ao mesmo tempo e perdemos o fio. Não desistam já porque eu direi adeus quando for caso disso, digam qualquer coisa porque fazem falta, digam qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, porque eu ainda não fui embora...

Recordo o que é a vida e como tudo o que é vida excede a ficção...

http://www.youtube.com/watch?v=lgsBoqXHK8g&feature=related